FAMÍLIA DE NAZARÉ 26

FELIZ ANO JUBILAR EUCARÍSTICO A TODA A FAMÍLIA DIOCESANA!
PARABÉNS PELA ABERTURA SOLENE E PARTICIPATIVA.
A COMISSÃO DA INFRA-ESTRUTURA E LOGÍSTICA,
 ACOMPANHADA PELA COMISSÃO DE LITURGIA E DA COMISSÃO  DEFINANÇAS  ENVOLVERAM MAIS DE 500 PESSOAS NA PREPARAÇÃO DESTE EVENTO.

SIMPLICIDADE, PACIÊNCIA, COLABORAÇÃO E AMOR PELA CAUSA FIZERAM VERDADEIROS MILAGRES.

DOM JOAQUIN ACOMPANHOU
TODOS OS DETALHES, POIS A ARTE DA LOGOMARCA E DOS SÍMOLOS FORAM FRUTOS DE SUA INSPÍRAÇÃO
(.Na Foto com o famoso Biau.)

Após uma forte chuva que não desanimou a ninguém,
começa a Procissão de Entrada, da Catedral até a Praça da Revolução.

A IRMÃ FÁTIMA
COM SUA EQUIPE ELABOROU A LITURGIA
 COM SÍMBOLOGIA E GESTOS DE REFERÊNCIA EUCARÍSTICA.
200 coroinhas destacaram-se no serviço litúrgico.

DEZENAS DE ANJINHOS
AGUENTARAM COM ALEGRIA A LONGA CELEBRAÇÃO.

OS MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS DA EUCARISTIA
FORAM UM DOS DESTAQUES DA FESTA.


A CELEBRAÇÃO ESTÁ COMEÇANDO
E A ALEGRIA ESTÁ CONTAGIANDO A TODOS.


Desde ontem, tenho recebido parabéns pela celebração de abertura (por telefone, por e-mail), estou estendendo ao Senhor Bispo, toda a Comissão Central, demais Comissões e todas as pessoas que ajudaram para esta festa linda. Fiquei emociada em ver tanta gente professando publicamente sua fé na Santa Euraristia (quantos padres, diáconos, ministros, coroinhas, leigos...), percebi a felicidade no rosto das pessoas. Talvez, nem tudo aconteceu como havíamos previsto, talvez nem todos os fiéis estiveram lá (estes perderam) mais com certeza todo mundo deu o melhor de si e isso merece ser mencionado, e o resultado foi esse: uma festa linda, uma abertura marcante... apesar do susto da chuva... certamente, esse momento ficou gravado na memória de quem lá esteve. Para mim, já valeu as inúmeras reuniões, o cansaço, a correria.... Parabéns para Jesus que nos ajudou até aqui e vai ficar conosco sempre e para todos que materializaram este sonho... que apenas está começando... ainda temos muita coisa pela frente.
 
Valeu mesmo, um forte abraço!
 
Meire Negreiros
AGRADECEMOS
 A TODOS OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO
 PELA COBERTURA, JORNAIS, TV, SITES E BLOGS. TODOS ELS DEMOSNTRARAM UM GRANDE CARINHO PARA ESTE EVENTO.

A ENTRADA DOS 25 CÍRIOS
 REPRESENTADO OS 25 ANOS DA NOSSA DIOCESE DE RIO BRANCO.

GRAÇAS E LOUVORES
 SEJAM DADOS A TODO MOMENTO
AO SANTÍSSIMO E DIVINÍSSIMO SACRAMENTO.

O MÚSICO E ARTISTA BADY
TOCANDO E CANTANDO 'TANTUM ERGO" E COMOVENDO A ASSEMBLÉIA.

MILHARES DE FIÉIS
 ACOMPANHANDO A PROCISSÃO PELAS RUAS DA CIDADE, PARANDO EM TRÊS LUGARES ESCOLHIDOS PARA A BÊNÇÃO E A ADORAÇÃO.

PROCISSÃO PASSANDO
 NA RUA MAIS LINDA DE RIO BRANCO.
A BANDA DA POLÍCIA MILITAR
FOI UM BELO E SIMPÁTICO DESTAQUE NA ANIMAÇÃO DA FESTA.

A ADORAÇÃO AO SANTÍSSIMO SACRAMENTO
 SERÁ REALIZADA A PARTIR DE HOJE EM TODAS AS PARÓQUIA NA PRIMEIRA QUINTA FEIRA DE CADA MÊS. A COMISSÃO DE LITURGIA JÁ ENVIOU UM ROTEIRO QUE PODERÁ FACILITAR.


HOMILIA DE DOM JOAQUÍN NA ABERTURA DO ANO JUBILAR EUCARÍSTICO

SAUDAÇÕES.

Exmo. Sr. Governador do Estado do Acre, Senhor Tião Viana.
Exmo. Sr. Prefeito de Rio Branco, Senhor Raimundo Angelim.
Exmo. Sr Senador da República Jorge Viana.
Exmo. Sr. Coronel José dos Reis Anastácio – Comandante da Policia Militar.
Prezados Presbíteros, Diáconos permanentes, Religiosas e Religiosos,
 Monjas (que hoje excepcionalmente se encontram presentes entre nós),
Seminaristas e todos o Povo Deus.
 Irmãos e Irmãs em Cristo.

Nesta solenidade do Corpo e Sangue de Cristo abrimos, hoje, oficialmente, o Ano Jubilar Eucarístico, Jubileu de prata de nossa Diocese de Rio Branco.
Queremos que este ano seja um ano de profunda ação de graças a Deus, um ano de júbilo e louvor, fazendo memória da nova e eterna aliança que Cristo assinou com seu sangue derramado na cruz por todos nós.

UM POUCO DE HISTÓRIA DESTES 25 ANOS: A CARTA DE DOM MOACIR.

Fazendo um pouco de história, do por quê desta festa de Abertura do Ano Jubilar da nossa Diocese de Rio Branco, gostaria de sublinhar alguns pontos importantes:
O interesse de passar de Prelazia a Diocese, começou no ano de 1980, com uma carta de Dom Moacyr à Santa Sé, pedindo essa passagem para nossa Igreja. Dom Moacyr explicava por carta as razões para isso acontecer. Entre outras sublinhamos estas:
“Tanto o clero, religiosos e diocesanos, como os religiosos e leigos engajados em nossas diversas comunidades, setores e organizações de Igreja, acreditam que neste momento de sua caminhada nossa Prelazia está em condições de alcançar sua autonomia relativa.
Cremos, não obstante as imensas dificuldades de uma região pobre e pouco desenvolvida, e não obstante os limites da nossa Igreja, que a força do Espírito, a esperança que anima nossas comunidades, juntas levarão a Igreja do Acre a continuar sua caminhada, que há algum tempo iniciou,e agora está levando a frente com muita fé e   coragem.  Santo Padre, queira abençoar nossa Igreja, os Presbíteros, os Religiosos, os numerosos Agentes de Pastoral e todo o povo de Deus, tão distante geograficamente, mas tão perto e em plena comunhão com as demais Igrejas particulares da nossa região e do mundo inteiro”.      

Depois de muita burocracia de um lado e de outro, por fim, aos 15 de fevereiro de 1986, o Papa João Paulo II, com a Bula Pontifícia “Cum Praelaturae Acrensis et Puruensis” elevava a Prelazia do Acre e Purus à categoria de Diocese, sob a denominação de “Diocese de Rio Branco”.                                          
Na Bula se estabelecia tudo o que fazia referência à nova Diocese, em particular no que dizia respeito à sede diocesana, à Igreja Catedral, aos seus direitos e obrigações.
A Nunciatura Apostólica do Brasil delegou ao Bispo de Roraima, Dom Aldo Mogiano os poderes para que se pudesse proceder à ereção canônica da nova Diocese de Rio Branco e dar posse da mesma a Dom Moacyr Grechi, seu primeiro Bispo, conforme o estabelecido pela Bula Pontifícia.
Para a celebração foi fixada a data de 29 de junho, festa dos Apóstolos São Pedro e São Paulo, que coincidia com o aniversário de 25 anos de ordenação sacerdotal de Dom Moacyr. E foi escolhido o Ginásio Coberto, por achar que a Catedral seria incapaz de conter todo o povo. As paróquias de Rio Branco participaram em peso, com suas bandeiras, flâmulas e cartazes de várias cores: calculadamente mais de quatro mil pessoas participaram da celebração.
E hoje, depois de vinte e cinco anos, nos encontramos aqui, como Igreja de Jesus Cristo, para dar graças a Deus pelas graças e bênçãos recebidas durante todo este tempo.

A LOGOMARCA DO ANO JUBILAR.

Hoje, no nosso céu acreano se ergue uma cruz, luminosa e sangrante. Esta cruz, símbolo do nosso Ano Jubilar Eucarístico, quer ser a expressão do sacrifício de Cristo, que morreu, mas também ressuscitou e continua vivo e presente no meio de nós.
É a cruz que trouxe a salvação para toda a humanidade. Salvação que também chegou, faz muitos anos, a este chão acreano e que durantes estes últimos vinte e cinco anos derramou abundantes e copiosas graças sobre nosso povo, paróquias e comunidades espalhadas pela imensa geografia da nossa Diocese de Rio Branco.
Essa cruz que surge do meio da nossa floresta é uma cruz quebrada, ferida. É a cruz que exprime também todo o sofrimento humano, o sofrimento de nosso povo, de tantos anos e séculos, vítima do pecado e do egoísmo da humanidade.
Cristo assumiu essa cruz com todas suas conseqüências. Foi até a morte e morte de cruz, inocente, sem mancha, como cordeiro levado ao matadouro. Ele carregou sobre si também a dor, o sofrimento e a morte, de tantos homens e mulheres do nosso chão acreano
                É essa mesma cruz que Ele transformou em Eucaristia, quando disse:“Tomai e comei, isto é o meu corpo que será entregue por vós”. É a Eucaristia o fruto do grão de trigo que precisa morrer para dar fruto...
Todo amor necessita da presença, e o Mestre, que tinha deixado aos seus discípulos o supremo mandamento do amor, não podia subtrair-se a esta característica da verdadeira amizade: o desejo de estar conosco.

A EUCARISTIA NA VIDA DA NOSSA IGREJA,

Para realizá-lo permaneceu conosco na Eucaristia e quis ficar, todas as horas do dia e da noite, nos nossos sacrários, tornando assim possíveis aquelas vivas recomendações que fizera antes da sua partida:
“Permanecei em mim como eu permaneço em vós”. “Já não vos chamo servos..., mas chamei-vos amigos...”. “Permanecei no meu amor”. “Eu permanecerei convosco até ao fim dos tempos”.
Cristo está presente na Sagrada Eucaristia com o seu Corpo, o seu Sangue, a sua Alma, e a sua Divindade. É o mesmo Cristo que nasceu em Belém, que cresceu e trabalhou duramente em Nazaré, que morreu e ressuscitou ao terceiro dia, e que agora, glorioso, está à direita de Deus Pai. É Ele mesmo!
Não é o “meu fervor” ou “a minha fé”, que o torna presente. Ele está ali. Ele se faz presente, realmente, através das palavras do sacerdote: “Tomai, todos, e comei: isto é o meu corpo...”. “Tomai, todos, e bebei: este é o cálice do meu sangue...”.
São Tomás começa o hino que escreveu para a solenidade desta festa do Corpus Christi assim: “Adoro-vos com devoção, Deus escondido, que sob essas aparências estais presente. A Vós se submete meu coração por inteiro, e ao contemplar-Vos se rende totalmente”.
Esse hino serviu a milhares e milhões de fiéis destes últimos séculos para meditarem e expressarem a sua fé e o seu amor à Sagrada Eucaristia.

JUBILEU É ALEGRIA E COMPROMISSO.

Mas o Jubileu de uma aliança deve ser também um compromisso. Compromisso de uma Igreja que anuncia a Graça do Senhor, que contempla e também adora, que rejubila, louva e, sobretudo, agradece.
Queremos que esta “tenda”, que simbolicamente nos acolhe hoje, seja o lugar do encontro, da aliança, do compromisso da nossa Igreja, “Tenda do discipulado missionário”.
“Porque é de filhos bem nascidos ser agradecidos”, diz o ditado popular, e nós devemos agradecer a Jesus o fato maravilhoso de que Ele próprio se entregasse por nós e quisesse ficar conosco para sempre.
Celebramos neste Jubileu a grande riqueza histórica destes vinte e cinco anos. Porque nós temos uma preciosa e rica herança que recebemos ao longo destes anos de caminhada da nossa Diocese.

CELEBRANDOO TESTEMUNHO DOS MISSIONÁRIOS NESTA DIFÍCIL REGIÃO.

Deve ser lembrado e celebrado, portanto, o testemunho e o trabalho incansável de bispos, padres, diáconos permanentes, freiras, leigas e leigos que dedicaram a melhor parte de suas vidas na missão destes Vales do Acre e Purus.
E fazendo parte dessa rica e preciosa herança está o maior tesouro de todos, o próprio Cristo, o sacramento da Eucaristia.
Que todo o Verbo encarnado venha até nós, é demais...!
Que se encerre na nossa pequenez, dentro de nós, poderia parecer algo impensável...! Aquele que criou os céus e a terra!...

Mas que tenha chegado até o nosso chão acreano, que tenha entrado dentro dos nossos seringais, que tenha chegado até as cabeceiras dos nossos rios e igarapés, andado pelos nossas estradas e ramais cheios de poeira e lama é algo inaudito, digno de celebração e ação de graças!
Se a ação de graças deve ser proporcional à diferença entre o dom e os méritos, não deveríamos converter todo o nosso dia numa Eucaristia continua? E por que não todo um ano?
Amor com amor se paga, e se deveria pagar todos os dias.
Por isso queremos aproveitar todos os dias deste Ano Jubilar para dar graças a Deus pelo dom da Eucaristia.
O jesuíta alemão Alfred Delp, que foi condenado a morte pelos nazistas, disse: “O pão é importante, a liberdade é mais importante, mas o mais importante de tudo é a adoração”.
O pão e o vinho que oferecemos, para serem transformados no Corpo e Sangue de Cristo, devem ser semente de uma nova vida nesta terra acreana, nesta Igreja de Rio Branco.
Nossa terra, nossa floresta, nossos rios, todo nosso povo se deve renovar com esta nova vida, surgida deste Pão que desceu do céu, para que tenhamos vida em plenitude.

A EUCARISTIA É COMPROMISSO DE SOLIDARIEDADE, DE TOLERÂNCIA, DE DIÁLOGO E DE AMOR.

A Eucaristia é, e deve ser, o pão da unidade, o pão da vida, o pão da família. Recebemos a Eucaristia, não para nós, mas para o mundo.
Não é compreensível celebrar o gesto que significa sacrifício e dom da vida, união com Cristo e com os irmãos e ao mesmo tempo fomentar divisões, cultivar discórdias e manter desigualdades!
Quem celebra o rito do “partir o pão” nessas condições, adverte São Paulo, “come e bebe a própria condenação”, reduz o sacramento a uma mentira.
São Tomás afirma que a virtude do sacramento da Eucaristia é levar a cabo uma certa transformação do homem em Cristo pelo amor.

Todos sabemos, por experiência, que em boa medida, cada um vive segundo aquilo que ama. Os homens apaixonados pelo estudo, pelo esporte, pela sua profissão, dizem que essas atividades são a sua vida.
De maneira semelhante, se amarmos a Cristo e nos unirmos a Ele, viveremos por Ele e para Ele, tanto mais profundamente quanto mais profundo e verdadeiro for o nosso amor.
Mais ainda: a graça configura-nos por dentro e endeusa-nos. Santo Agostinho exclama: “Amas a terra?. Serás terra. Amas a Deus? Que te direi? Que serás Deus? Não me atrevo a dizê-lo, mas é a Escritura que te diz: ‘Eu disse: sereis deuses, e todos filhos do Altíssimo’”. (Sl 81,6).
Deus age na Eucaristia. Ele se doa a nós, quer ser comido por nós. O alimento que eu como me transforma no Corpo de Cristo. O que é mais forte transforma o mais fraco naquele que é mais forte. Portanto, quando comungamos tornamo-nos Corpo de Cristo. 
É a vida partilhada, doada, entregada de Cristo, que se renova e atualiza cada dia no sacramento da Eucaristia, que deve reverdecer nossa terra e nossa floresta com nova vida, e encher de viva esperança a vida de nosso povo.
A Eucaristia, sacramento de caridade, passa assim a ser convite e chamado a uma vida de solidariedade e fraternidade para com os mais necessitados da nossa sociedade.
                O que sobra na mesa de muitos é o que falta na mesa de outros...
A comunidade também se deve transformar no Corpo de Cristo. As oferendas apresentadas pela comunidade se transformam também no Corpo de Cristo. As oferendas se repartem depois para a comunidade em forma de Corpo de Cristo.
Deve ser a Vida abundante do pão eucaristizado para todos.
Ao longo da nossa história, com certeza, houve muitos momentos de luzes e sombras. Mas acreditamos firmemente que é o Espírito que conduz sua Igreja, nossa Igreja.
É ele que quer abrir para nós novos caminhos, novos horizontes, para continuarmos sendo a Igreja que anuncia o Evangelho e proclama a Graça do Senhor.
Devemos ser dóceis a esse Espírito que nos conduz. Devemos ter consciência de que é a ação de Deus em mim, em nós, na nossa Igreja. 
Aquele que se fez pão, e multiplicou os pães no deserto, nos envia para que sejamos multiplicadores do amor, sensíveis para com os sofredores.
                Não está em nossas mãos o privilégio de multiplicar os pães, mas, sim, compartilhar nosso pão com os irmãos...

AS EXPECTATIVAS DESTE ANO JUBILAR.

Esperamos que este Ano Jubilar seja de grande proveito e de muitos frutos para todos, um tempo de abundantes graças para nossa Igreja.
Teremos muitas oportunidades para estudar, conhecer, aprofundar, vivenciar, rezar e adorar, para assim amar mais o sublime sacramento da Eucaristia.
Numerosos e diversos eventos irão acontecer ao longo deste ano para engrandecer e dar toda a solenidade merecida ao sacramento do amor.
               
RUMO AO SEGUNDO CONGRESSO EUCARÍSTICO DIOCESANO.

Assim queremos nos preparar todos, da melhor forma possível, para celebrarmos com toda a solenidade o II Congresso Eucarístico que será celebrado em Rio Branco, no próximo ano de 2012.
O Primeiro já aconteceu em 1945, com motivo dos 25 anos da criação da Prelazia de São Peregrino Laziosi, em 1920, e o início da missão dos Servos de Maria no Acre.
Como nossa fraqueza é grande e nossas forças são poucas, por isso o Congresso vai nos dizer, no próximo ano: “Levanta-te e come, pois longo é o caminho” (I Reis 19,7).
Em toda missa, Cristo continua a alimentar o povo de Deus, com o alimento de sua palavra e com o alimento do pão da vida, para que não desfaleçamos em nossa caminhada de retorno à casa de Deus Pai...
Por isso precisamos da Eucaristia, como “Pão na caminhada dos discípulos missionários”.
É uma caminhada longa, desafiadora, que temos pela frente, mas com um grande futuro cheio de esperança.
Deve ser a Eucaristia nosso alimento, o alimento que dá vida para todos. O mesmo Jesus Cristo, feito sacramento para nós.
Que Maria, Mãe da Igreja, que permaneceu junto ao seu Filho até a Cruz, permaneça sempre ao nosso lado, mostrando-nos o caminho do Evangelho e intercedendo por todos nós, seus filhos muito amados.
Amém!


JÁ RECEBEMOS VÁRIOS COMENTÁRIOS E AVALIAÇÕES.
 MANDE TAMBÉM A SUA PARA PODERMOS CONTINUAR O ANO JUBILAR
COM MAIS RIQUEZA DE SUGESTÕES.
OBRIGADO.
PADREMASSIMO.