A FAMÍLIA DE NAZARÉ COM TODA A
DIOCESE DE RIO BRANCO SE ALEGRA
PELAS MULTIDÕES QUE
ACOMPANHARAM
O MISTÉRIO PASCAL E FAZ VOTOS QUE
O ANO JUBILAR SEJA TAMBÉM BEM
SUCEDIDO E APROVEITADO.
Procissão leva milhares de fiéis às ruas de Rio Branco
Sáb, 23 de Abril de 2011 22:16 Agazeta
“Essa caminhada é uma penitência que fazemos para recordar as dores e o sofrimento de Jesus Cristo por cada um de nós”. A frase do reitor da Catedral Nossa Senhora de Nazaré, resume o sentimento dos milhares de fiéis católicos que participaram da tradicional procissão da sexta santa.
Com terços e velas nas mãos, os fiéis caminharam por mais de uma hora no Centro da cidade. A caminhada começou às 17 horas, logo após a missa onde foi realizada a leitura da Paixão e Morte de Jesus.
Milhares de fiéis saíram de suas paróquias, localizadas em vários bairros da Capital, caminharam até o Centro e ainda tiveram força para fazer o percurso da procissão que saiu da Catedral, passou em frente ao Pronto-Socorro e seguiu pela Avenida Getúlio Vargas até o Palácio Rio Branco.
“Aqui estamos num momento forte da nossa fé. Nesta semana estamos recordando todo sofrimento de Cristo por cada um de nós. Milhares de pes-soas saíram de suas paróquias e se uniram aqui no Centro para podermos declarar nosso amor a Jesus”, explicou o reitor da Catedral, padre Mássimo Lombardi.
O sacerdote lembra que a procissão faz parte do tríduo pascal que termina neste domingo, 25, quando os fiéis se reúnem na Concha Acústica para o Alvorecer da Ressurreição.
“É o momento de celebrarmos a ressurreição do nosso Senhor. Antes do sol nascer, queremos proclamar que Jesus está vivo e caminha sempre ao nosso lado. Neste dia queremos reafirmar nossa fé e renovar nossa esperança no Cristo que nunca nos abandona”, disse.
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Encenação da Paixão e Morte de Cristo emociona fiéis
A encenação da Paixão e Morte de Cristo, realizada sexta-feira, 22, em frente ao Palácio Rio Branco, emocionou os milhares de fiéis. Crianças, jovens, adultos e idosos acompanharam com muita emoção a peça onde mais de 150 jovens representaram o sofrimento e as dores de Jesus Cristo.
A praça Eurico Dutra, em frente ao Palácio Rio Branco, parte da avenida Getúlio Vargas e o hall de entrada da Assembléia Legislativa estavam lotados de fiéis. “Nós inovamos com a realização de um espetáculo cheio de novidades e que emocionou os fiéis. Nosso objetivo é convidar as pessoas para uma reflexão sobre a dor e o sofrimento de Cristo”, disse o coordenador da encenação, Alexandre Rodrigues.
Coordenada pela equipe de eventos Totus Tuus, a encenação, que foi ensaiada por mais de 2 meses, contou com um musical e vários efeitos especiais, garantindo mais brilho à representação.
“Estou muito emocionado. Cheguei a chorar. Creio que tudo que vivemos aqui ajuda nos ajuda a amar ainda mais a Cristo”, conta o ator Nonato Silveira, que representou Jesus Cristo na encenação.
Na madrugada deste domingo, 25, a partir das 4h, o grupo fará a encenação da Ressurreição de Jesus Cristo na Concha Acústica. (Rutemberg Crispim)
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ALVORECER DA RESSURREIÇÃO 4:30h
OS FIÉIS JÁ LOTARAM A CONCHA ACÚTICA COM BANDEIRINHAS VERDES, COMPROMISSO COM A DEFESA DO PLANETA TERRA. |
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ALVORECER DA RESSURREIÇÃO
NA CONCHA ACÚSTICA.
TODOS AGUARDANDO O GRITO JUBILOSO DA VITÓRIA SOBRE A MORTE. |
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ALVORECER DA RESSURREIÇÃO: 6h DA MANHÃ
COMEÇANDO A CELEBRAÇÃO COM O MUSICAL DA RESSURREIÇÃO.
Em Mensagem Pascal, o papa pede que o
diálogo substitua as armas.
Em mensagem de Páscoa ao mundo neste domingo, o papa Bento 16 lamentou que a alegria da celebração seja maculada pela guerra na Líbia e pediu à Europa que receba imigrantes desesperados que fogem às revoltas no norte da África.
O papa de 84 anos marcou sua sexta Páscoa como líder da Igreja Católica celebrando a missa para mais de 100 mil pessoas na praça de São Pedro, que estava ornamentada com 42 mil flores e plantas para simbolizar esperança e amor.
Mas Bento 16, que desejou feliz Páscoa em 65 línguas, pregou seu sermão contrastando a alegria da Páscoa com as guerras, a pobreza e o sofrimento ao redor do mundo, em especial no norte da África.
'Aqui, neste nosso mundo, a aleluia de Páscoa ainda contrasta com os gritos e lamentos que ecoam de tantas situações dolorosas, privação, fome, doença, guerra, violência', disse ele em seu discurso semestral 'Urbi et Orbi' (para a cidade e para o mundo).
Falando da Líbia, onde a guerra civil deixou muitos mortos nos últimos três meses, o papa pediu que a diplomacia e o diálogo substituam as armas e pediu que ajuda humanitária possa chegar àqueles que precisam.
Ele pediu respeito aos direitos humanos no Oriente Médio e no norte da África e pediu que a Europa receba de braços abertos aqueles que pedem asilo e estão fugindo das guerras.
'Que a ajuda venha de todos os lados para aqueles que estão fugindo dos conflitos e para os refugiados de vários países da África que tiveram de deixar tudo o que amavam para trás', disse o papa.
'Que todas as pessoas de bem abram seus corações para recebê-los, para que as necessidades urgentes de tantos irmãos e irmãs sejam atendidas com uma resposta conjunta num espírito de solidariedade', disse o papa.
Bento 16 também pediu a restauração da coexistência pacífica na Costa do Marfim, dizendo que o país 'precisa urgentemente trilhar o caminho do perdão e da reconciliação' para curar as feridas causadas pela violência recente.
O domingo de Páscoa, quando os cristãos celebram a ressurreição de Cristo depois da crucificação, acontece uma semana antes da beatificação do papa João Paulo 2o, um evento que deve atrair centenas de milhares de pessoas a Roma.(Agência Vaticano)
A MENSAGEM PASCAL DO "LHE" PARA O NOSSO BLOG:
Jesus Cristo, um santo guerreiro? Pregava o amor ao próximo, só faava em dividir o pão e o peixe e dizia que não eradeste mundo. Pregava que o homem deve ganhar o paõcom o suor do seu rosto. E como um santo guerreirofoi preso e torturado, crucificado e morto, porque lutavacontra o Império romano invasor de seu país.
BOA PÁSCOA.
LHE, o ABRAHIM FARAH
feliz Páscoa para todos
padremassimo
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Um comentário:
De fato, amigos irmãos internautas católicos, foram momentos de muita emoção, reflexão sobre a nossa prática cristã. Cada celebração participada nos levou a uma introspecção enquanto católicos fiéis de uma Igreja viva e peregrina, perseguida e ressuscitada. Que o Senhor da messe nos fortaleça a cada dia.
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