Carnaval é a explosão da alegria e as pessoas vivem o Carnaval vestindo sua fantasia e imaginando ser protagonistas de uma vida que normalmente não seria a sua. Nesta época os foliões sonham ser rei, rainha ou super-herói e também falam o que querem, sem se importar com que os outros pensem e falem.
É uma semana totalmente diferente em que o maior perigo é a tendência a cometer "excessos" na bebida, no comportamento e na louca folia para conseguir a tão sonhada explosão da alegria!! Mas tudo, quando é exagero demais, pode até não dar certo.
No Carnaval Já conheci padres subindo em carros alegóricos, pulando carnaval no meio de seus jovens, compondo músicas e cantando em Escolas de Samba, alegando porém que tudo isso seria para testemunhar e salvaguardar a verdadeira alegria que explode no Carnaval, que por sinal não deveria terminar nas cinzas da Quarta Feira.
Hoje em dia vejo padres organizando Retiros de Confraternização em Chácaras, se afastando em ambientes silenciosos com grupo de paroquianos ou participando ativamente do Carnaval com Cristo no Ginásio do SESI, chamado RIO DE ÁGUA VIVA.
Mas todos concordamos, foliões de Cristo e foliões do Rei Momo, que o Carnaval deve ser uma explosão de alegria e todos lutamos, mesmo com armas diferentes, para que seja uma alegria sadia e duradoura.
Afinal, que um cristão deva ser alegre e feliz é confirmado pelo Apóstolo Paulo que convida a estarmos na alegria sempre: “ Alegrai-vos no Senhor sempre e ainda o repito: ALEGRAI-VOS”(Fl. 4,4).
Mas hoje, devido às circunstâncias de estresse em que a gente vive, é fácil demais cair na angústia, ficar tristes e pessimistas. Só que para aquele que tem fé as razões para estar na alegria são muito mais numerosas do que aquelas que nos arrastariam para a tristeza, principalmente porque Cristo ressuscitou, está vivo e venceu a morte, está bem perto de nós em toda situação, nos ama do jeito de como nós somos e sua presença cheia de ternura nos torna felizes e nos enche de grande alegria.
Mas hoje, devido às circunstâncias de estresse em que a gente vive, é fácil demais cair na angústia, ficar tristes e pessimistas. Só que para aquele que tem fé as razões para estar na alegria são muito mais numerosas do que aquelas que nos arrastariam para a tristeza, principalmente porque Cristo ressuscitou, está vivo e venceu a morte, está bem perto de nós em toda situação, nos ama do jeito de como nós somos e sua presença cheia de ternura nos torna felizes e nos enche de grande alegria.
O Padre fundamenta toda sua vida, suas escolhas e sua pregação sobre esta confortável verdade revelada, pois o Evangelho não promete uma alegria ilusória nos alienando da realidade deste mundo que é feita de sofrimento, doenças, cansaço e morte. O cristianismo continua pregando abertamente que os discípulos devem ter a garra de suportar o peso de sua cruz, mas com a certeza de serem com Cristo muito mais do que vencedores.
Mas se a alegria é a característica do cristão que encontrou Jesus, tanto mais será para nós padres. As palavras do Salmo 42,4 se tornam um programa de vida para nós: « Subirei ao altar de Deus, o Deus que alegra minha juventude!» (Sal 42, 4).
A alegria do padre está na capacidade de se doar: mais se doa e mais é feliz. O padre não é um solteirão que não sabe amar a ninguém, que gosta de ficar sozinho fechado dentro de seu quarto! Muito pelo contrario, pelo fato de amar a todos, sabe perder sua própria vida ao lado de tanta gente esmagada por mil problemas que nem remédio de farmácia ou sessão de psicólogo às vezes consegue aliviar. A alegria do padre é proporcional à sua capacidade de se doar: mais o padre se doa, mais é feliz! «Há mais alegria no dar no do que no receber!»(At 20,35).
Não ha nada de mais gratificante para nós padres, chegar em casa tarde da noite, cansados após um dia de visitas, de pregações, de atendimento e de reuniões e perceber que tudo isso foi feito sem interesse pessoal, mas por uma doação que o mesmo Cristo nos pediu no dia da nossa Ordenação Sacerdotal e é confirmada a cada Eucaristia celebrada.
Mas se a alegria é a característica do cristão que encontrou Jesus, tanto mais será para nós padres. As palavras do Salmo 42,4 se tornam um programa de vida para nós: « Subirei ao altar de Deus, o Deus que alegra minha juventude!» (Sal 42, 4).
A alegria do padre está na capacidade de se doar: mais se doa e mais é feliz. O padre não é um solteirão que não sabe amar a ninguém, que gosta de ficar sozinho fechado dentro de seu quarto! Muito pelo contrario, pelo fato de amar a todos, sabe perder sua própria vida ao lado de tanta gente esmagada por mil problemas que nem remédio de farmácia ou sessão de psicólogo às vezes consegue aliviar. A alegria do padre é proporcional à sua capacidade de se doar: mais o padre se doa, mais é feliz! «Há mais alegria no dar no do que no receber!»(At 20,35).
Não ha nada de mais gratificante para nós padres, chegar em casa tarde da noite, cansados após um dia de visitas, de pregações, de atendimento e de reuniões e perceber que tudo isso foi feito sem interesse pessoal, mas por uma doação que o mesmo Cristo nos pediu no dia da nossa Ordenação Sacerdotal e é confirmada a cada Eucaristia celebrada.
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